29 outubro, 2005
O governo bahiano, o clã Magalhães e os R$ 101 milhões
Deu no Noblat:
"A capa da revista "Carta Capital" desta semana traz reportagem de seis páginas de Leandro Fortes sobre relatório do Tribunal de Contas da Bahia que aponta uma movimentação fantasma de R$ 101 milhões pela Bahiatursa.
Leia trecho da reportagem:
No centro da investigação está a Bahiatursa, estatal de turismo local subordinada à Secretaria de Cultura e Turismo do Estado. O relatório do TCE aponta uma movimentação, entre 2003 e abril de 2005, de R$ 101 milhões por meio de uma conta bancária não registrada no sistema de controle do Erário baiano. Quase o dobro dos R$ 55 milhões movimentados por Marcos Valério no chamado "esquema do mensalão".
Desses R$ 101 milhões, R$ 48,1 milhões foram depositados nas contas da Rede Interamericana/Propeg, do publicitário Fernando Barros - homem intimamente ligado ao clã dos Magalhães e ao PFL baiano, além de ser um campeão local de licitações. Para ter uma idéia dessa ligação, nos primeiros quatro meses de 2005, 62% de todos os recursos da Bahiatursa foram para a Propeg.
>>>Será que agora o PFL, o ACM e o ACM Neto vão querer outra CPI? Falaram tanto do Marcos Valério e do PT (não estou defendendo ninguém, pelo amor de Deus!e faziam a mesma coisa na Bahia. Acho que vou mandar uns espelhos para essa gente. Óleo de peroba neles!